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Recolección de yucas silvestres (Manihot spp.) en Brasil

O autor viajou durante 17 semanas (15 de Feve-reiro a 29 de Março, 4 de Julho a 12 de Agosto de 1980. 19 de Fevereiro a 12 de Março de 1981) por nove estados Brasileiros de duas áreas: Nordeste Brasileiro em Estados do Rio Grande do Norte. Ceará, Piaui, Maranhão. Pernambuco. Paraíba e Bahia; Centroe...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Nassar, N.M.A.
Format: Artículo
Language:Inglés
Published: Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA) 2022
Subjects:
Online Access:https://repositorio.catie.ac.cr/handle/11554/12095
Description
Summary:O autor viajou durante 17 semanas (15 de Feve-reiro a 29 de Março, 4 de Julho a 12 de Agosto de 1980. 19 de Fevereiro a 12 de Março de 1981) por nove estados Brasileiros de duas áreas: Nordeste Brasileiro em Estados do Rio Grande do Norte. Ceará, Piaui, Maranhão. Pernambuco. Paraíba e Bahia; Centroeste Brasileiro: estados de Goiás e Mato Grosso do Sul Sementes efou estacas (oram coletadas e plantadas numa coleção viva. Numero total de 726 introduções são agora numa coleção viva na Universidade de Brasilia São: M. caerulescencs„ M glaziovii, M dichotoma, M. pseudoglaziovii, M. epruinosa, M heptaphylla, M pohlii, M. grahamii. M zenhtneri. M reptans. M. sp (undertermined) 6 (Seize) mil sementes das seguintes espécies são mantidas para que sejam plantadas na próxima estação. São M. tripartira. M. gracilis, M. faltara. M. fruticulosa. M longeperiolata. M. oliganrha. M. pentaphylla, M. alutacea. M. ruinosa, M. paviaefolia, M. salicifolia. M purpurea-costata. M. attenuata e M. tomentosa A distribuição geográfica destas espécies esta relatada. Avaliação destas instroduções em relação a resistência a Xanthomonas manihotis, Coelosternus manihoti, e capacidade de formação de raizes esta apresentado. Sementes deste material são disponível aos melhoristas de IITA e CIAT.