Prolina em cafeeiros submetidos a déficit hídrico

Mudas de um ano e meio uma introducao da India (BA-10 C1110-10) e um cultivar (Catuaí) de Coffea arabica L., diferindo quanto a tolerancia a seca, foram submetidas a condicoes controladas de déficit hídrico. Avaliou-se a área foliar, superfície relativa da raíz, peso seco de raíz e parte aérea, tran...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Mazzafera, P, Teixeira, J.P.F
Formato: Artículo
Lenguaje:Otro
Publicado: IICA, San José (Costa Rica) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://repositorio.catie.ac.cr/handle/11554/10714
Descripción
Sumario:Mudas de um ano e meio uma introducao da India (BA-10 C1110-10) e um cultivar (Catuaí) de Coffea arabica L., diferindo quanto a tolerancia a seca, foram submetidas a condicoes controladas de déficit hídrico. Avaliou-se a área foliar, superfície relativa da raíz, peso seco de raíz e parte aérea, transpiracao e teor de prolina no segundo, terceiro e quarto par de folhas, a partir do ápice da planta. A introducao C1110-10 apresentou maior área foliar, superfície relativa de raíz, peso seco de raíz e parte aérea do que o Catuaí, porém, teve menor taxa de transpiracao. Para ambos genótipos, o segundo par de folhas foi o que mostrou maiores valores para prolina. Apesar de ter sido observado aumento do teor do aminoácido a medida que desenvolveu-se o estresse hídrico, o mesmo nao diferenciou as mudas de café quanto a sua capacidade de suportar a falta de água no solo. O acúmulo do aminoácido pareceu estar relacionado a injúria provocada pelo estresse